A solução pode estar na seleção do produto mais adequado
Problemas ou variação na dissipação estática conforme a temperatura, geração de resíduos superficiais, excesso de tack são alguns dos contratempos que ocorrem com frequência nas linhas de produção dos termoplásticos.
Controlar a estática, muitas vezes, pode ser desafiador, visto que, além do aditivo, há uma série de outras variáveis interferindo no processo desejado. No entanto, há um caminho para regular essas questões, o que falta é uma análise do todo e a escolha correta dos aditivos.
Atualmente existem diversos tipos de aditivos antiestáticos no mercado, sendo os dois principais: os antiestáticos migratórios, que apresentam um custo-benefício mais atrativo, porém a durabilidade da ação antiestática é limitada. E na outra ponta, os antiestáticos permanentes, que possuem um custo maior, uma vez que a eficácia não é comprometida ao longo do tempo. Estes últimos são recomendados para aplicações que cumprem normas específicas e em itens que buscam repelência ao pó com alto valor agregado.